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sábado, 24 de setembro de 2005

No lugar de Dom Pérignon, água Perrier

No O Globo de hoje:

No lugar de Dom Pérignon, água Perrier


SÃO PAULO. A superintendência regional da Polícia Federal em São Paulo afirmou ontem que não era champagne Dom Pérignon, mas sim água mineral francesa, da marca Perrier, que foi encontrada durante a revista do Ministério Público Federal à carceragem onde Paulo Maluf e seu filho Flávio estão presos desde o último dia 10. A blitz teria constatado que o ex-prefeito de São Paulo e seu filho estariam passando parte do dia fora da cela, em uma sala próxima, com direito a regalias. O Ministério Público encaminhou ontem relatório da vistoria à juíza federal corregedora Raecler Baldresca, que analisará seu conteúdo, mantido sob sigilo.

Na sala foram encontrados chocolates, damascos e roupas dos Maluf. A cela estaria ainda decorada com um tapete persa que pertenceria a outro preso. Ontem, a defesa deles não descartava a possibilidade de o Ministério Público pedir a transferência dos presos para a PF em Brasília. Em nota, o Ministério Público informou que levou o caso à juíza e que a visita transcorreu normalmente, contando com a colaboração da Polícia Federal.

Desde que foram presos, os Maluf têm conseguido autorização para dar entrevistas e demonstram que tem tido acesso aos jornais diários, o que não é permitido aos demais presos. Eles também estavam usando telefones da Polícia Federal, apesar de estarem presos preventivamente por tentar coagir testemunha por telefone.

Na semana em que foram presos, os Maluf também recebiam refeições de casa. Depois que os jornais publicaram informações sobre as mordomias, a PF passou a não permitir mais a entrada de comida e os Maluf começaram a se alimentar com as quentinhas fornecidas pela PF. Os advogados pediram a liberação de refeição especial para Flávio Maluf, que teria problemas gastrointestinais, mas o benefício foi negado.

A PF divulgou uma nota contestando as informações de que foi encontrado champagne com os Maluf. Sobre os outros alimentos, segundo a PF, em dia de visita, parentes e amigos podem trazer alimentos de preferência dos custodiados, o que não é regalia. “Foi encontrada uma garrafa de água mineral importada, da marca Perrier, no interior de uma sala de depósito, utilizada para a guarda dos objetos pessoais dos custodiados”, diz a nota.

Tapetão

Pelo que foi dito das eleições do PT, a definição de segundo turno será precedida pelo tapetão.

sexta-feira, 23 de setembro de 2005

A Rita levou meu sorriso...

Rita provavelmente levará muitos sorriso embora, a se confirmar a rota e força deste furacão.

A facilitadora Jeane

Em depoimento ao Conselho de Ética da Câmara, a presidente do Banco Rural afirmou que o empresário Marcos Valério era um "facilitador" de encontros dos dirigentes do banco com os do PT e do governo.

quinta-feira, 22 de setembro de 2005

Marina, cade você?

De Cláudio Humberto, hoje:

Virou fumaça

Acreanos pedem à conterrânea, ministra Marina Silva (Meio Ambiente), um alô que seja, sobre a fumaça que envolve o estado, atingido por queimadas na floresta há semanas. Fumaça nos olhos dos outros arde...

quarta-feira, 21 de setembro de 2005

Lula Figueiredo

...

Lula continua se assemelhando ao general João Figueiredo (1979-1984). Têm em comum o gosto pela Granja do Torto, o recurso a palavrões em audiências institucionais e a paixão pelos improvisos delirantes.

...

Trecho da coluna de Elio Gaspari, no O Globo de hoje.

Desesperar jamais...

Cresce, é pena, a turma que acha que o Brasil não tem jeito quando o PT, que tinha fama de honesto, se mete num esquema nebuloso de caixa dois ou quando se rouba dentro da própria Polícia Federal, R$ 2 milhões. Mas “desesperar jamais” lembra a música de Ivan Lins e Vítor Martins.

Da coluna de Ancelmo Gois, no O Globo

terça-feira, 20 de setembro de 2005

Leve vantagem em tudo, certo?

Uma propaganda de uma marca de cigarro em que o craque Gerson falava a frase acima, ficou marcada na vida do atleta. Mais ainda na cultura brasileira, marca a esperteza malandra.

segunda-feira, 19 de setembro de 2005

The book is on the table

Deu no Cláudio Humberto:

Yázigi nele
Ficaram caras as conversas do monoglota Antônio Palocci com estrangeiros. A tradução dessas reuniões custará agora R$ 393 mil ao Ministério da Fazenda, que contratou a ADOF Traduções por um ano.

Pela ordem!

O que mais se ouviu todos os dias foi a frase acima.

É pitoresco observar o ambiente onde foi pronunciada exaustivamente por vários parlamentares: celular tocando, cochichos entre parlamentares durante as sessões das diversas comissões.

Mal exemplo!

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

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